sábado, 14 de agosto de 2010

Eu Hoje Represento a Loucura...


Rita Lee é um ser humano que devia ser imortal.
Nunca vi tanta animação como há em suas músicas.

Rita consegue ser ela mesma, não sendo!
E isso é impressionante, essa mulher passou por
vários problemas ao longo da carreira, começando
quando foi expulsa de Os Mutantes ainda nos anos
70 e deu a volta por cima.

Mostrou que é mais macho do que muito homem e que
comanda uma carreira de inúmeros sucessos ao lado
do fiel companheiro Roberto de Carvalho. Aliás,
vou postar uma entrevista onde Tom Zé fala a respeito
da Rita, é de chorar de rir algumas partes! rs



Agora já deu pra perceber um pouco o que é
Rita Lee, vista por quem a conhece bem.



Eis, que Os Mutantes ao lado de Gilberto Gil, fizeram a festa
com o clássico Domingo no Parque.

Ao lado de Gilberto GIl, Caetano Veloso, Rogério Duprat,
Torquato Neto, Tom Zé, Rita Lee também ingressou no movimento
que ficaria conhecido como Tropicalismo. Que só teve fim
quando em pleno auge da ditadura, Gil e Caetano foram
levados para o exílio.





Rita com um coração de ouro é extremamente contra o maltrato
de animais e inclusive já foi ameaçada de morte.



Alguns dados artísticos:

No livro "Driblando a censura - De como o cutelo vil incidiu na cultura", de Ricardo Cravo Albin, constam relatos de três composições suas proibidas pela censura e liberadas logo depois pelo Conselho Superior de Censura. As canções eram "Muleque sacana", em parceria com Mú Carvalho (ex-Cor do Som), "Bobagem" (c/ Lúcia Turnbull) e "As duas faces de Eva". O Conselho Superior de Censura tinha como função provocar a transição de um Estado de Exceção para um Estado de Direito, atuando, incisivamente, entre os anos de 1979/1989, na liberação de músicas, livros, peças, novelas, filmes e outras obras intelectuais proibidas pelo regime militar.



Cumpriu o contrato com a EMI até 1990, quando a dupla com o marido se dissolveu. Nesse período, afastou-se dos palcos e participou da novela "Top Model", da Rede Globo, e do filme "Dias melhores virão", dirigido por Cacá Diegues, no qual atuou ao lado de Marília Pera. Retornou aos palcos somente em 1991, com o show "Rita Lee em bossa 'n' roll" que circulou pelo Brasil e Europa ao longo de dois anos. Acompanhada apenas pelo violonista Alexandre Fontanetti, incluiu no repertório antigos sucessos e "covers", em um formato acústico e intimista. Devido ao sucesso da turnê, lançou, pela Som Livre, o LP ao vivo "Rita Lee em bossa 'n' roll ao vivo", um êxito que vendeu 350 mil cópias. No ano seguinte, participou de uma novela da Rede Globo, "Vamp", e em 1993 lançou o CD "Rita Lee/Todas as mulheres do mundo". Apesar de bem recebido pela crítica, o disco foi um fracasso comercial.











Até Jazz!

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