quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Io Che Amo...

A música italiana tem me feito uma boa companhia durante
esse ano, visto que eu acabei montando arranjos para
canções conhecidas como "Io Che Amo Solo Te", "Per Amore" e
"Senza Fine".

E em momentos como esse que percebemos a extensão da música,
e o seu poder, mesmo em outro idioma, conseguimos captar a emoção
e as sensações que ela nos trasnmite.

Deixo para vocês Zizi Possi cantando "Senza Fine", em um dos momentos
mais importantes de sua carreira, onde foram gravados 2 discos com canções
italianas, sendo boa parte napolitana.

sábado, 12 de novembro de 2011

Tanto tempo sem postar...

Será que eu precisei parar um tempo de postar, para as visitas
aumentarem consideravelmente? haha

Obrigado aos amigos japoneses que sempre se fazem presente
por aqui, sem contar a quantidade de "Europa" que nos tem
dado o ar da graça.

Por onde começar...?

Bem, músicas novas saindo do forno, e prováveis novas parcerias (forças para Márcia Tauil),
acho que no momento só nas melodias, por que anda me faltando tempo;
para lembrar, engraçado que a minha ligação com as seis cordas
do violão me parecem ser mais fluentes do que com as palavras, apesar
que em algumas ocasiões costumam sair praticamente juntas.

Andei estudando bastante a minha queridíssima Bossa Nova, e sem contar
como sempre, o swing das músicas de Joyce Moreno, em breve pretendo
postar algo sobre com aúdio.

Eis que durante esse período sem postar, várias coisas poderiam ser citadas,
compus pra Mako a canção "O Grito do Som", e "Maçã" para a Manu Santos,
será que um dia esse pobre sonhador que vos escreve, terá o previlégio
de ver uma música sua cantada em uma dessas vozes? (Let's Go Then!)

O mês de Junho foi abençoado com o show da minha artista maior,
Joyce e a banda no lançamento do Samba Jazz e Outras Bossas, o que me fez
acrescentar ao repertório músicas como: Penalty (Joyce) , Compositor (P. C. Pinheiro/Joyce),
Devagar com a Louça (Haroldo Barbosa/Luiz Reis), April Child (Moacir Santos/Evans e Livingstone) e Garoto (Joyce).
O show tinha o repertório do disco em questão, mas com alguns outros grandes
mestres presentes, eis que foram maravilhosamente interpretadas como
Céu e Mar (Johnny Alf), Slow Music (Joyce/Robin Meloy Goldsby), Medo de Amar (Vinícius de Moraes), O morro não tem vez (Tom Jobim) e Desafinado (Tom Jobim).
Além do mais, tive a oportunidade de encontrar a grande Marluy Miranda, que
estava presente na platéia. A banda muito animada com participação de Nailor Proveta no Sax e Clarineta. Rafael Vernet comandando as teclas do piano, Rodolfo Stroter no baixo e
claro, o mestre na bateria, Tutty Moreno.
O mais engraçado foi no final da show, a Joyce me reconhecendo, sim, eu chorei!
Quem tem um ídolo, sabe como é! =P

Nesse período também, conheci uma cantora nova, chamada Emiliana Paiva,
muito simpática, andamos conversando muito, e descobrimos muita coisa
em comum, pretende fazer algo para ela ainda, vamos ver...
No vídeo abaixo, Emiliana canta "Faxineira das Canções", música de Joyce
que ficou conhecida na voz de Elizeth Cardoso.



E aqui, um vídeo com um trecho do show:



Ainda não estou podendo, mas assim que possível irei encontrar essa galera
do bem toda ai!

Ah, posto também um vídeo com esse cara, que já é um grande amigo,
Pituco me mandou as faixas do álbum que ele lançou no Japão, além
de saber muito bem o que está fazendo, ele demonstra serenidade
e beleza no canto e na sua música. Dentre outras, clássicos como
"Rapaz de Bem", "Ilusão À Toa" (ambas de Johnny Alf), Corsário (João Bosco/Aldir Blanc),
Águas de Março (Tom Jobim) entre outros.



Você pode acessar o Blog do Pituco clicando no link: www.blogdopituco.blogspot.com

Até uma próxima meus caros!

Até Jazz!